Alimentos Funcionais: Embora o termo pareça soar como modismo do novo milênio, certamente você já encontrou ou já provou algum destes alimentos. Os Alimentos Funcionais continuam a ser alimentos, mas foram desenhados de modo a oferecerem um benefício adicional para a saúde, para além dos nutrientes tradicionais que contêm.
À medida que as ciências da nutrição se afastam do conceito da “nutrição adequada” em direção ao conceito de “nutrição optimizada”, novos produtos alimentares, que dispõem do potencial para melhorar o bem-estar físico e mental e que podem inclusivamente reduzir o risco de doença, estão a ser desenvolvidos.
Cientes de que os fundamentos científicos são indispensáveis, parceiros estratégicos da comunidade científica mundial, corpos governamentais e intergovernamentais e a indústria agro-alimentar criaram uma plataforma para estabelecer premissas fundamentais para estes alimentos.
Todos os Alimentos Funcionais têm um denominador comum: afetam positivamente uma ou mais funções específicas do corpo, e este efeito benéfico pode ser esperado quando são consumidos enquanto parte de um padrão alimentar normal.
Os Alimentos Funcionais, habitualmente, apresentam o mesmo sabor, cheiro e aspecto que os seus equivalentes.
Enquanto o consumidor comum só agora está se familiarizando com estes alimentos inovadores, no Japão, há décadas, que as pessoas os têm consumido e, ao fazê-lo, têm tomado a questão da saúde preventiva nas suas próprias mãos.
Muitos abraçam agora o conceito de que os Alimentos Funcionais têm papeis específicos a desempenhar em alturas diferentes ao longo da vida, e aceitam que certos alimentos podem ajudar, por exemplo, mulheres na menopausa reduzirem o risco de osteoporose, enquanto que outros podem ajudar homens de meia idade a reduzirem o risco de doença cardíaca.
Embora os alimentos funcionais possam, de fato, desempenhar papeis tão importantes, é essencial que os seus produtores não sejam autorizados a fazer alegações baseadas mais “no que se ouve dizer” do que em fatos. Numa tentativa de assegurar que esta situação não se verifique, o “Codex Alimentarius” OMS das Nações Unidas, o concelho europeu e as entidades reguladoras nacionais estão a elaborar propostas de códigos que apenas permitam que sejam feitas alegações “fundamentadas e justificadas”.
Segundo estes códigos, qualquer alegação que promova a saúde nas embalagens não pode ser enganadora e tem de ser suportada e comprovada cientificamente. Idealmente, deve-se demonstrar que a substância em questão é absorvida ou que chega efetivamente ao local onde atua. Deve-se claramente demonstrar que ingerindo o alimento em quantidades normais se obtêm benefícios na função fisiológica, tais como a diminuição da tensão arterial ou que efeitos positivos sobre marcadores bioquímicos, como o colesterol, podem ser medidos.
Ao mesmo tempo que os Alimentos Funcionais oferecem potenciais benefícios para a saúde, é importante mantê-los em perspectiva e assegurar que são aproveitados no conhecimento, não de que são uma “arma mágica” contra problemas de saúde, mas antes que são uma adição positiva e saudável para uma alimentação saudável e um estilo de vida ativo.
Cientes de que os fundamentos científicos são indispensáveis, parceiros estratégicos da comunidade científica mundial, corpos governamentais e intergovernamentais e a indústria agro-alimentar criaram uma plataforma para estabelecer premissas fundamentais para estes alimentos.
Embora os alimentos funcionais possam, de fato, desempenhar papeis tão importantes, é essencial que os seus produtores não sejam autorizados a fazer alegações baseadas mais “no que se ouve dizer” do que em fatos. Numa tentativa de assegurar que esta situação não se verifique, o “Codex Alimentarius” OMS das Nações Unidas, o concelho europeu e as entidades reguladoras nacionais estão a elaborar propostas de códigos que apenas permitam que sejam feitas alegações “fundamentadas e justificadas”.
Exemplos de Alimentos com propriedades funcionais
Iogurtes e leites fermentados com culturas probióticas
Facilitam a digestão.
Manteiga, iogurte e queijo com esteróis e estanóis vegetais (também chamados de fitoesteróis e fitoestanóis)
Reduzem o colesterol e diminuem o risco de sofrer de doenças cardíacas.
Ovos ricos em ácidos graxos essenciais como ômega-3
3 a 4 ovos por semana devem proporcionar a mesma quantidade de ácidos graxos ômega-3 como aquela que é recomendada para ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas.
Cereais no café da manhã
O ácido fólico adicionado poderia ajudar a reduzir o número de bebés que nascem com espinha bífida.
Pães, barras de cereais variados biscoitos
A adição de isoflavonas poderia ajudar a reduzir o risco de câncer da mama ou da próstata, doenças cardíacas e osteoporose.
Onde encontrar Alimentos Funcionais?
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Os Alimentos Funcionais contêm substâncias ativas que beneficiam o organismo, ajudando, por isso, a abrandar a evolução de doenças como a diabetes ou o câncer e a promover a saúde.
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Fonte: Site Seu Corpo Perfeito - Revisão Geral, Dra. Patrícia Leite
publicado por Nelson Guerra
Bom pessoal, espero que tenham curtido o artigo, dúvidas e sugestões podem deixar nos comentários!
Onde encontrar Alimentos Funcionais?
Fonte: Site Seu Corpo Perfeito - Revisão Geral, Dra. Patrícia Leite
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